quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Silvio Santorini divulgado por Adaljiza Cuan

É muito especial poder falar sobre o meu inicio na pintura. Tudo começou entre os meus 13 e 15 anos de idade, nesse período, eu fazia desenhos figurativos: carros; casas; arvores e pássaros. Contudo, vez outra, eu gostava de fazer alguns traços e formas usando movimentos aleatórios rápidos, em seguida, procurava um método para fazer possíveis conexões entre os traços, as formas e figuras geométricas, tudo com intuito de obter uma soma agradável ao esboço em seu todo.
Ao completar 15 anos, me sentir bem mais inclinado por essa forma de desenho, o resultado disso foi que, aproximadamente, três meses depois, pintei a primeira tela, a qual dei o nome de"Fantim", após esse feito recebi alguns elogios mas continuei a pintar me valendo muito mais da técnica que estava descobrindo e que me motivava com entusiasmo.
No tocante aquilo que me inspira, posso dizer que, tanto uso as ideias de umas artes imaginarias que dá asas ao meu subconsciente, quando uso a racionalização, que depende da analise intelectual. Por outro lado, também sigo o viés da desconstrução de algumas imagens figurativas e às projeto de forma representativa, sem falar em duas formas de abstrato que já experienciei: O enrugado e o microscópico. Também não posso deixar de mencionar que, ao procurar saber mais sobre pintura fiquei fascinado com as obras de "Klee, Miró e Kandinsky ", Naquele momento parecia esta havendo uma comunicação familiar entre eu e aquelas pinturas. A partir disso, tive apenas uma certeza, de que aquilo que eu pintava não era meramente hobby. Dessa comunicação psicoartistica me pus a estudar atentamente as obras desses mestres, como resultado ampliou bem mais os meus horizontes de inspiração ao divisar um mundo imenso de subjetividade em forma de artes se projetando em minha mente.

Bom! Em regra, a maioria dos Artistas Plásticos tem o sonho de vivenciarem o reconhecimento por suas obras, comigo não é diferente, me permito dizer que preciso tão somente de 5% de inspiração, 95% de transpiração, fé em papai do céu e a atenção de pessoas do bem, essas como a ilustre amiga Marquesa Adaljiza Cuan 
















 

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Revista Estrelas que Brilham e Artista Plástico Rogério Tezin





Adaljiza- nos conte como descobriu sua vocação?
Rogerio- Minha vocação começou no início da minha vida.
A vocação para pintar a óleo,  aconteceu através de um filme que assisti do Amadeo Modiligini. Fiquei muito sensível assistindo o filme,  no dia seguinte comecei a pintar.  Não parei mais....
Adaljiza-e des do inicio suas obras já eram neste estilo?
Rogério Santos Tezin-Sim Adaljiza!  Comecei a criar e finalizar as telas.
Gosto muito de criar. Esse é meu perfil. Tudo se cria e nada se copia.
Adaljiza -são lindos seus trabalhos, meus parabéns ,nos conte sempre usou tinta a óleo?
Rogério Santos Tezin-Sim sempre,  tinta a óleo. Gosto de cheiro!
Sou apaixonado pela tinta óleo.
Adaljiza-pelo seu estilo surreal vejo muitas mensagens, você batiza suas telas com nomes?
Rogério Santos Tezin-Sim batizo sim com nomes
Adaljiza-sua primeira amostra de artes, como se sentiu perante o publico?
Rogério Santos Tezin- Me senti o cara mais milionário da terra, foram tantos elogios.
Fiz um movimento de arte na Av Paulista. Galeria Urbana!
Adaljiza- nos conte  seus planos?
Rogério Santos Tezin- Meu plano é arrumar um Marchand para cuidar da minha carreira. 
 Viajar o mundo divulgando minha arte, Estudar, fazer novos cursos lá fora, minha visão é aprender a cada dia.
Adaljiza-de onde tira suas ideias para a criação de suas obras?
A criação vem do Papai do Céu. Ele emana as imagens. Finalizo fazendo no papel sulfite.
Prático a meditação que ajuda muito a receber as imagens.
Quero deixar bem claro, Deus foi muito bom comigo dando esse dom da pintura. Amo a pintura!  Está no meu DNA. Agora esperar o Universo.... Nada é por acaso!
Adaljiza-Em meu nome e da Revista agradeço esta matéria caro artista


Rogério Santos Tezin- Obrigado amiga de luz, Agora esperar o Universo.... Nada é por acaso!